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Nevados de Chillán, Chile
O Servicio Nacional de Geología and Minería (SERNAGEOMIN) e o Observatorio Volcanológico de Los Andes del Sur (OVDAS) reportaram que no dia 8 de janeiro, às 17h55min, uma explosão freática no vulcão Nevados de Chillán gerou uma emissão de cinzas de curta duração e foi associada com um evento sísmico de longo período. No mínimo uma explosão freática ocorreu no dia 9 de janeiro, gerando emissões de cinzas. Durante um sobrevoo naquele mesmo dia, vulcanólogos observaram uma nova cratera sobre o flanco leste do complexo de domos de lava, em torno de 40 metros desde a margem da cratera.
Segundo o SERNAGEOMIN e o OVDAS, no dia 29 de janeiro, às 14h25min, uma explosão freática no complexo de domos Arrau situado no vulcão Nevados de Chillán, gerou uma emissão de cinzas que foi associada com um sinal sísmico de tremor. Durante um sobrevoo no dia 30 de janeiro, vulcanólogos observaram que recentes explosões freáticas formaram uma nova cratera distante 50 metros da Cratera Arrau, sobre o flanco leste. A nova cratera tinha entre 25-30 metros de largura e uma similar elevação. O nível de alerta permaneceu em Amarelo, o nível intermediário em uma escala de três cores.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Planchón-Peteroa, Fronteira Argentina/Chile
Baseado em dados fornecidos pelo Observatorio Volcanológico de Los Andes del Sur (OVDAS), o Servicio Nacional de Geología and Minería (SERNAGEOMIN) reportou um aumento no número de terremotos de longo período no vulcão Planchón-Peteroa no dia 15 de janeiro, acima do nível de base do vulcão, que indica o movimento de fluídos (provavelmente magma) no interior do edifício vulcânico. Segundo o jornal La Tercera não foram detectadas anomalias no nível superficial do vulcão (emissões de cinzas). A No dia 22 de janeiro o nível de alerta foi elevado para Amarelo, o nível intermediário em uma escala de três cores.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Ubinas, Peru
O Instituto Geofísico del Peru (IGP) e o Observatorio Volcanológico del Sul (OVS) informaram que durante o período entre 12-18 de janeiro a rede sísmica no vulcão Ubinas registrou um aumento no número e magnitude dos terremotos de longo período e uma diminuição nos eventos vulcano-tectônicos. Anomalias termais foram detectadas nos dias 13 e 15 de janeiro. Às 06h40min do dia 15 de janeiro uma pluma ascendeu 500 metros acima da base da cratera. Às 12h53min uma explosão gerou uma pluma de cinzas que se elevou a 3 km acima da base da cratera e foi dispersa pelos ventos nas direções sul e sudoeste. Esta foi o primeiro evento explosivo desde 5 de novembro de 2015.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Reventador, Equador
O Instituto Geofísico-Escuela Politécnica Nacional (IG) informou que no dia 15 de janeiro, técnicos do instituto observaram, durante um trabalho de campo, várias explosões no vulcão Reventador, com plumas de cinzas que atingiram entre 1,5-2 km acima da cratera. Um fluxo piroclásticos se deslocou por 500 metros pelo flanco norte. Depósitos de fluxo piroclásticos desde as três semanas anteriores também foram identificados. A atividade permaneceu elevada durante os dias 19-25 de janeiro, sendo que no dia 19, às 22h00min, ocorreu uma grande explosão, ouvida no povoado de El Reventador, que ejetou material incandescente sobre o flanco sudoeste. Emissões de gases, vapores e cinzas ascenderam entre 0,8-2 km acima da cratera nos outros dias. Durante os dias 21-22 de janeiro, material incandescente se deslocou por 1,2 km no flanco oeste da montanha vulcânica.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Fuego, Guatemala
Em um relatório especial, o O Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia, Meteorologia e Hidrologia (INSIVUMEH) relatou um aumento significativo na atividade em Fuego em 30 de dezembro. Uma série de fluxos piroclásticos desceram as drenagens Las Lajas e El Juta no flanco SE, e uma densa nuvem de cinzas atingu 5 km e derivou por 20 km na direção oeste. Queda de cinzas foi relatada em várias comunidades nos flancos, incluindo Panimache I e II (8 km a SO), Morelia (9 km a SO) e Santa Sofia (12 km a SO). Em outro relatório especial emitido em 4 de janeiro, INSIVUMEH observou que plumas de cinzas densas ascenderam tão alto quanto 7 km e derivaram mais de 40 km nas direções O, SO, S e SE. Algumas explosões geraram ondas de choque que vibravam casas próximas. Cinzas caíram em Panimache I e II, Morelia, Santa Sofia, El Porvenir (8 km a ENE), La Rochelle, e Osuna. Fontes de lava atingiram 400-500 m acima da cratera e alimentaram fluxos de lava com 2,5 km de comprimento nas drenagens Santa Teresa (SO), Trinidad (S) e Las Lajas (SE). Colapsos de partes do cone geraram fluxos piroclásticos que desceram as drenagens Las Lajas, El Juta e Trinidad. A atividade diminuiu no próximo dia; explosões produziram plumas de cinzas que atingiram 550 m e foram dispersas por 12 km nas direções S, SE e SO. Os fluxos de lava não foram mais ativos.
O INSIVUMEH reportou que foram detectadas aproximadamente uma ou duas explosões a cada quatro horas no vulcão Fuego durante os dias 14-15 de janeiro. Plumas de cinzas ascenderam entre 450-650 metros acima da cratera e foram dispersas nas direções N e NE. A quantidade de explosões aumentou nos dias 16-17 de janeiro, sendo detectadas entre 4-5 explosões a cada período de quatro horas, gerando plumas de cinzas que ascenderam 750 metros acima da cratera e se deslocaram por 12 km na direção NE. Avalanches de blocos desceram pelos flancos em múltiplas direções. Ocorreram 26 explosões durante os dias 18-19 de janeiro, com algumas gerando ondas de choque e sons semelhantes a “turbinas de jatos”. Plumas de cinzas atingiram entre 550-850 metros e derivaram nas direções S, SO e O. Três fluxos de lava alcançaram em torno de 2 km de comprimento nas drenagens Trinidad, Las Lajas e Santa Teresa.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Momotombo, Nicaragua
O Instituto Nicaragüense de Estudios Territoriales (INETER) relatou que três explosões de gás e cinzas em 2 de janeiro, às 13h33min, 14h26min e 14h34min, escavaram as partes restantes do domo de lava que foi extrudido cerca de um mês atrás. Uma nuvem de cinzas ascendeu 500 m acima da cratera, derivando para S e SO, e causou queda de cinzas em Puerto Momotombo (9 km a OSO). Às 04h20min do dia 3 de janeiro uma explosão ejetou bombas de lava a 2 km de distância e provocou queda de cinzas em La Paz Centro (18 km a sudoeste). Fluxos de lava avançaram 2 km no flanco NE.
O INETER reportou que uma grande explosão às 12h09min do dia 12 de janeiro ejetou material incandescente sobre os flancos e gerou uma pluma de cinzas que ascendeu 4 km acima da cratera. Material piroclástico foi depositado sobre os flancos E, NE, N e NO. Plumas de cinzas foram carregadas pelos ventos e provocaram queda de cinzas em diversas comunidades situadas a favor do vento. No dia 15 de janeiro, por volta das 05h00min, um forte tremor sísmico vulcânico foi acompanhado por pequenas explosões na cratera, que depositaram cinzas e tefra incandescente sobre o flanco oeste da montanha. A sismicidade diminuiu durante os dias 16-17 de janeiro.
Uma explosão do tipo Estromboliana no dia 30 de janeiro, às 03h44min, ejetou tefra sobre os flancos E, NE, N e NO do vulcão. No dia 31 de janeiro, às 05h29min, outra explosão também ejetou gases, cinzas e material incandescente. Queda de cinzas foi reportarda nas comunidades próximas.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Masaya, Nicaragua
O Instituto Nicaragüense de Estudios Territoriales (INETER) informou que o lago de lava situado na Cratera Santiago do vulcão Masaya continuou a ser ativo durante os dias 20-22 de janeiro. As emissões de gases abundantes atingiram até 350 m acima da borda da cratera em 20 de Janeiro, e foi relatado um aumento de ondas sonoras desde a atividade no lago de lava. Durante uma visita de campo no mesmo dia, os vulcanólogos observaram que o lago de lava no conduto da parte S do assoalho da cratera tinha ascendido, e que um conduto na parte NE estava incandescente. Durante os dias 21-22 de janeiro pequenas explosões de gás soavam como disparos.
O INETER reportou no dia 27 de janeiro que os dois lagos de lava da Cratera Santiago estavam menores e os sons gerados pela atividade ficaram em níveis moderados. Emissões foram dirigidas para as direções oeste e sudoeste. No dia 28, emissões diminuiram e o lago de lava no conduto sudoreste foi menos visível. No dia 29 de janeiro, ambos os lagos de lava foram novamente proeminentes, e um terceiro conduto abriu na parte sudeste do assoalho da cratera.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Popocatépetl, México
O Centro Nacional de Prevencion de Desastres (CENAPRED) informou que explosões no dia 2 de janeiro ejetaram tefra sobre o flanco norte do vulcão Popocatépetl. Um período de sete horas de explosões começou às 22h46min do dia 4 de janeiro e terminou às 05h45min do dia 5 de janeiro. Seis outras explosões ocorreram no anoitecer de 5 de janeiro. O nível de alerta permaneceu em Amarelo, Fase Dois.
O CENAPRED relatou que no dia 23 de janeiro, às 10h00min, ocorreu um aumento na atividade do vulcão Popocatépetl, caracterizado por emissões contínuas de gás e cinzas, provavelmente relacionadas com a destruição de um domo de lava recém-formado. Mais tarde, naquela noite, câmeras gravaram fragmentos incandescentes sendo ejetados durante os períodos de emissões. A atividade diminuiu as 02h00min de 24 de janeiro e, para aumentar novamente as 08h44min, com explosões. Outra série de explosões começou as 10h00min de 25 de janeiro e terminou às 18h40min. Constantes emissões de vapor e cinzas foram dispersas ma direção ENE. Novas explosões ocorreram entre as 02h18min-06h00min de 26 de janeiro. Uma das explosões ejetou fragmentos incandescentes a uma distância de 900 m sobre o flanco NE. O nível de alerta manteve-se em Amarelo, Fase Dois.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Kilauea, Havaí
O U.S. Geological Survey Hawaiian Volcano Observatory (HVO) declarou que a sismicidade abaixo do cume do Kilauea, na zona de Rifte Leste e na zona de Rifte Sudoeste permaneceu dentro dos níveis normais (background) para a região durante todo o mês de janeiro de 2016. O lago de lava no conduto “Overlook” continuou a circular e emitir respingos de lava (spattering). No dia 2 de janeiro, parte da margem leste do conduto Overlook desabou dentro do lago de lava, disparando uma explosão que ejetou tefra sobre a margem da abertura. Outra explosão ocorreu no dia 04 de janeiro, às 18h18min, provocada pelo colapso da parede norte do conduto. No dia 8 de janeiro, às 03h51min, um novo evento de queda de rochas disparou uma pequena explosão que ejetou fragmentos de lava sobre a margem da cratera.
Webcams registraram vários condutos incandescentes dentro da Cratera Pu'u 'O'o e na borda nordeste. Durante os dias 30 de dezembro - 1 de janeiro alguns fluxos de lava extravasaram dos condutos, e no dia 4 de Janeiro um pequeno fluxo de lava irrompeu de um conduto no lado do NE do assoalho da cratera. Outro pequeno fluxo de lava erupcionou sobre o fundo da cratera no dia 6 de janeiro. Vários e pequenos fluxos de lava erupcionaram sobre o assoalho da cratera no dia 14 de janeiro. O fluxo de lava “27 de junho” continuou a ser ativo dentro de 6 km a NE da Cratera Pu'u 'O'o, incendiando algumas áreas de floresta.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Soputan, Sulawesi, Indonésia
O Pusat Vulkanology dan Mitigasi Bencana Geologi (PVMBG) relatou que plumas esbranquiçadas ascenderam 100 acima do vulcão Soputan durante os dias 28 dezembro-1 de Janeiro. Fotos tiradas durante os dias 2-3 janeiro mostraram que as plumas tornaram-se mais densas e mudaram a cor para cinza claro, atingindo até 300 m de altura acima do vulcão. Imagens térmicas revelaram incandescência na cratera Puncak. A sismicidade aumentou significativamente no dia 4 de janeiro. Às 18h00min, o PVMBG elevou o nível de alerta para 3 (em uma escala de 1-4). Moradores e turistas foram aconselhados a não se aproximar das crateras dentro de um raio de 4 km, e 6,5 km, no flanco oeste-sudoeste. O Badan Nacional Penanggulangan Bencana (BNPB) informou que às 20h53min uma explosão produziu uma densa nuvem de cinzas que ascendeu a 2 km de altura e se dispersou na direção SE. Lava fluiu pelo flanco leste e fortes sons foram relatados na cratera. Pequena queda de cinzas ocorreu em Langowan (8 km ENE).
No dia 6 de janeiro, o BNPB reportou que várias explosões foram detectadas desde que o nível de alerta foi elevado para 3 no dia 4 de janeiro. Atividade explosiva do tipo Estromboliana, que começou às 03h50min do dia 5 de janeiro, ejetou material incandescente a 250 metros acima da cratera. Um forte som de explosão às 06h38min foi seguido por um fluxo piroclástico que se deslocou por 2,5 km sobre o flanco leste-nordeste do vulcão. Plumas de cinzas ascenderam 6,5 km acima da cratera e foram dispersas na direção oeste. Vários povoados, situados até uma distância de 14 km da montanha vulcânica, relataram queda de cinzas. Residentes e turistas foram alertados para não se aproximarem das crateras dentro de um raio de 4 km, ou 6,5 km sobre o flanco oeste-sudoeste.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Egon, Arquipélago de Flores, Indonésia
O Pusat Vulkanology dan Mitigasi Bencana Geologi (PVMBG) relatou que durante o período de 1-12 de janeiro a sismicidade no vulcão Egon foi dominado por tremores vulcânicos rasos, tremores harmônicos, e sinais que indicam emissões. A sismicidade aumentou em 15 de dezembro de 2015, e, em seguida, flutuou até 11 de janeiro. A sismicidade aumentou significativamente em 12 de janeiro, logo após um sismo ser detectado as 09h36min. O PVMBG notou que o padrão de sismicidade era semelhante ao padrão observado antes de uma erupção freática em 15 de abril de 2008. O nível de alerta foi aumentado para 2 (numa escala de 1-4 ) e os moradores foram aconselhados a ficar, pelo menos, 3 km de distância da cratera.
Em 20 de janeiro, o Badan Nacional Penanggulangan Bencana (BNPB) informou que a atividade aumentou novamente, levando o PVMBG a elevar o nível de alerta para 3. O relatório observou que o acesso ao distrito Mapitara foi fechado devido a um forte odor de dióxido de enxofre nessa área, e que 927 pessoas que vivem dentro de 3 km do vulcão foram evacuadas (501 pessoas se recusaram a evacuar). Plumas brancas difusas ascenderam a 50 m acima da cratera.
O PVMBG reportou que durante o período entre 20 de janeiro-1 de fevereiro a sismicidade no vulcão Egon foi dominada por sinais indicando emissões; o PVMGB informou que no geral a simicidade diminuiu, o que levou à diminuição do nível de alerta para 2 (em uma escala que varia entre 1-4). Entretanto, os moradores foram alertados para não se aproximarem a menos de 1,5 km da cratera.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Sinabung, Indonésia
O Pusat Vulkanology dan Mitigasi Bencana Geologi (PVMBG) reportou que durante o período entre 4-14 de janeiro as condições inclementes do tempo impediram observações visuais do crescimento do domo de lava no vulcão Sinabung. Entretanto foram detectados sísmicamente 192 eventos de avalanches quentes e 12 fluxos piroclásticos, que se deslocaram entre 0,5-3,0 km nas direções leste e sudeste. Plumas de cinzas desde um total de 40 eventos ascenderam a uma altitude de 3 km acima do nível do mar. A sismicidade consistiu de sinais sísmicos de avalanches e fluxos piroclásticos, eventos de baixa frequência e eventos híbridos, tremores, eventos tectônicos e terremotos vulcânicos. A sismicidade flutuou em nível elevado, ainda que tenha declinado em comparação com a semana anterior e indicou crescimento do domo de lava. O nível de alerta permaneceu em 4 (em uma escala que varia entre 1-4), indicando que as pessoas residentes a menos de 7 km no setor sul-sudeste e menos de 6 km no setor leste e sudeste do vulcão poderiam ser evacuadas do local.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Sheveluch, Kamchatka, Rússia
O Kamchatkan Volcanic Eruption Response Team (KVERT) reportou que durante o mês de janeiro a extrusão do domo de lava sobre o flanco norte do vulcão Sheveluch foi acompanhada por atividade fumarólica, incandescência no domo, explosões de cinzas e avalanches quentes. Um colapso desde o flanco oeste do domo de lava no dia 3 de janeiro produziu uma avalanche quente e uma coluna de cinzas que ascendeu a 5,5 km acima do nível do mar, dispersa por 50 km na direção nordeste. Explosões no dia 9 de janeiro geraram plumas de cinzas que ascenderam até uma altitude de 7 km acima do nível do mar e foram dispersas na direção oeste. Imagens de satélites detectaram diariamente uma intensa anomalia termal sobre o domo de lava. O Código Aeronáutico de Cores de Alerta permaneceu em Laranja (o segundo nível mais elevado em uma escala de quatro cores – verde, amarelo, laranja e vermelho).
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Zhupanovsky, Kamchatka, Rússia
Baseado em observações visuais o Kamchatkan Volcanic Eruption Response Team (KVERT) reportou que uma explosão no vulcão Zhupanovsky no dia 19 de janeiro, às 16h36min, gerou uma pluma de cinzas que ascendeu até altitudes entre 7-8 km acima do nível do mar e que se deslocou por 20 km na direção leste. O Código Aeronáutico de Cores de Alerta foi elevado para Laranja (o segundo nível mais elevado em uma escala de quatro cores – verde, amarelo, laranja e vermelho).
No dia 21 de janeiro, explosões geraram plumas de cinzas que atingiram até 8 km de altura acima do nível do mar e se deslocaram por 36 km na direção oeste. A moderada atividade continuou durante os dias 22-29 de janeiro. Uma anomalia termal foi detectada em imagens de satélite no dia 23 de janeiro. Explosões no dia 24 de janeiro geraram plumas de cinzas que ascenderam até altitudes de 8 km acima do nível do mar e foram dispersas por 235 km na direção NNE. O Código Aeronáutico de Cores de Alerta permaneceu em Laranja.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Yasur, Vanuatu, Oceano Pacífico
O Vanuatu Geohazards Observatory (VGO) informou no dia 14 de janeiro que o Nìvel de Alerta para o vulcão Yasur permaneceu em 2 (em uma escala entre 0-4) e que as explosões tinham se tornado mais intensas. O VGO lembrou aos residentes e aos turistas que as áreas perigosas estão situadas próximas e em torno da cratera e que a cinza vulcânica e gases poderiam alcançar estas áreas, dependendo das condições dos ventos.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Heard, Platô de Kerguelen, Polo Sul
Cientistas e tripulação a bordo de um barco de pesquisa que estava circundando a Ilha Heard, no polo sul, observaram uma pluma ascendendo da cratera Mawson Peak´s e fluxos de lava se deslocando pelo flanco noroeste do vulcão Heard, durante os dias 30-31 de janeiro.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report