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Copahue, Fronteira Argentina/Chile
O Servicio Nacional de Geología y Minería (SERNAGEOMIN) reportou que às 19h30min do dia 19 de novembro a amplitude dos tremores no vulcão Copahue começou a oscilar. Às 03h05min de 20 de novembro incandescência na cratera foi coincidente com pequenas explosões que produziram plumas de cinzas. Imagens de webcam mostraram emissões contínuas de gás e vapor de água com pequenas quantidades de cinzas no dia 20 de novembro. Cinzas não foram detectadas em imagens de satélite.
O SERNAGEOMIN informou que no período entre 16-30 de novembro emissões contínuas de cinzas desde explosões na Cratera El Agrio foram registradas pelas câmeras de vídeo. As cinzas ascenderam até 1,3 km de altura acima da cratera no dia 29 de novembro. Imagens de satélites detectaram plumas de cinzas se deslocando por até 560 km na direção sudeste e leste. Durante um sobrevoo no dia 28 de novembro, cientistas observaram a ausência do lago de lava ácido e o crescimento de um cone piroclásticos na cratera. Crateras de impacto de materiais vulcânicos balísticos ejetados durante pequenas explosões estavam situadas dentro de um raio de 300 metros da cratera. Imagens de satélites detectaram uma anomalia termal durante os dias 28-29 de novembro. O nível de alerta permaneceu em Amarelo. O SERNAGEOMIN recomendou as pessoas a não entrar na área restrita situada a 1,5 km da cratera.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Ubinas, Peru
O Instituto Geofísico do Peru (IGP) - Observatorio Volcanológico del Sur (OVS) relatou que durante o período entre 3-9 de novembro foram observadas plumas de gases e cinzas ascendendo do vulcão Ubinas. Uma explosão moderada foi detectada às 12h16min do dia 5 de novembro, que gerou uma pluma de cinzas que ascendeu 2,2 km de altura. No dia 13 de novembro, uma pluma de cinzas ascendeu 1,5 km acima da cratera e foi dispersa nas direções sul e sudoeste. Anomalias termais foram detectadas nos dias 3, 5, 8 e 17 de novembro.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Tungurahua, Equador
O Instituto Geofísico do Peru-Escuela Politécnica Nacional (IG) reportou elevada atividade sísmica no vulcão Tungurahua durante o período entre 11-24 de novembro, caracterizados por eventos sísmicos de longo período, eventos vulcano-tectônicos, explosões e sinais indicando emissões (cinzas ou gás). Nuvens impediram a observação visual do vulcão. Emissões diárias de cinzas e gases ascenderam a 4 km acima da cratera e foram dispersas nas direções sudoeste, oeste e noroeste e queda de cinzas foi reportada quase que diariamente nestes setores. Blocos incandescentes rolaram pelos flancos do vulcão por 500 metros durante os dias 12, 14, 18 e 19 de novembro, e 1 km no dia 15 de novembro.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Fuego, Guatemala
O Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia, Meteorologia e Hidrologia (INSIVUMEH) reportou que durante os dias 5-6 e 8-10 de novembro explosões no vulcão Fuego geraram plumas de cinzas que ascenderam entre 550-750 m acima da cratera e foram dispersas pelos ventos a uma distância de 10-15 km nas direções S e SE. Queda de cinzas foi relatada em diversas localidades, como Panimache I e II (8 km a sudoeste), Morelia (9 km a sudoeste), Santa Sofia (12 km a sudoeste), e El Porvenir (8 km ENE), e Sangre de Cristo.Material incandescente foi ejetado 200 m de altura e produziu avalanches que desceram pelas drenagens Santa Teresa, Trinidad, e Las Lajas (S). Durante os dias 08-9 novembro um novo fluxo de lava se deslocou por 1,5 km pelas drenagens Las Lajas e El juta (SE) e no dia 10 de novembro alcançou 2,5 km de comprimento. Material incandescente foi ejetado a 300 m de altura acima da cratera. Mais tarde naquela noite, fluxos piroclásticos foram formados no flanco E. Novamente ocorreram relatos de queda de cinzas em muitas localidades próximas ao vulcão.
O INSIVUMEH relatou que explosões durante os dias 11-12 e 14-16 de novembro geraram plumas de cinzas que atingiram 450-750 m acima da cratera e foram dispersas na direção oeste-sudoeste. Queda de cinzas foi relatadaa em diversos povoados. Fluxos de lava permaneceram ativos nas drenagens Las Lajas e El juta (SE).
O INSIVUMEH informou que no dia 29 de novembro a atividade aumentou significativamente no vulcão Fuego, caracterizado por grandes e fortes explosões, plumas de cinzas e fluxos de lava. Plumas de cinzas ascenderam tão alto quanto 2,2 km acima da cratera e foram dispersas por 40 km nas direções oeste e sudoeste. Fontes de lava atingiram 500 m acima da cratera, alimentando quatro fluxos de lava que se deslocaram por 3-4 km no interior das drenagens Ceniza, Trinidad, Las Lajas e Santa Teresa. Cinzas caíram em Panimache I e II (8 km a sudoeste), Morelia (9 km a sudoeste), Santa Sofia (12 km a sudoeste), El Porvenir (8 km a ENE), Yucales (12 km a sudoeste), Rochelle, Ceilão, e outras comunidades vizinhas. A atividade declinou em 30 de novembro; fontes de lava atingiram 100-150 m, e plumas de cinzas ascenderam 1 km e foram dispersas 25 km nas direções oeste e sudoeste. Fluxos de lava estavam ativos em cinco drenagens, incluindo a drenagem Honda (flanco leste). No dia 1º de Dezembro explosões fracas a moderadas geraram plumas de cinzas que atingiiram 400-800 m. Fontes de lava continuaram a atingir 150 m de altura. Os cinco fluxos de lava avançaram, no máximo, por 3 km de distância, e pequenos fluxos piroclásticos desceram pela drenagem Honda.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Telica, Nicaragua
Com base em dados de vento e de satélite, observações piloto e imagens de webcam, o VAAC Washington informou que em 22 de Novembro uma pluma de cinzas originada no vulcão nicaraguense Telica ascendeu a uma altitude de 2,4 km e derivou quase 100 km na direção oeste. De acordo com reportagens, duas explosões (no mínimo), as 08h47min e 08h48min, geraram plumas de cinzas que ascenderam 2 km e ejetaram tefra a 900 m de distância. Um número não declarado de pessoas que vivem dentro de um raio de 900 m de distância da cratera foi evacuado, e os residentes em Água Fria (também a 900 m de distância) observaram que foi a primeira vez que fragmentos vulcânicos de tamanho lapilli e blocos alcançaram a comunidade. Cinzas caíram em pelo menos 70 comunidades nos setores oeste e sudoeste da montanha.
O Instituto Nicaragüense de Estudios Territoriales (INETER) reportou que quatro explosões com 5 minutos de duração cada uma foram detectadas no vulcão Telica na manhã do dia 25 de novembro. Múltiplas explosões de gases e cinzas foram detectadas também no dia 26 de novembro, sendo que a mais forte ocorreu às 09h41min e produziu uma pluma de cinzas que ascendeu mais de 800 metros acima da cratera. Um total de 29 explosões foi detectado durante os dias 26-27 de novembro, com 16 delas produzindo plumas de cinzas.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Kilauea, Havaí
O U.S. Geological Survey Hawaiian Volcano Observatory (HVO) declarou que a sismicidade abaixo do cume do Kilauea, na zona de Rifte Leste e na zona de Rifte Sudoeste permaneceu dentro dos níveis normais (background) para a região durante o mês de novembro. O lago de lava no conduto denominado Overlook continuou a circular e emitir respingos de lava (spattering). Um terremoto de muito longo período detectado às 02h30min do dia 24 de novembro correspondeu ao colapso de uma seção muito grande da margem Norte e da parede do conduto do cume, o que provocou aumento da atividade de spattering e turbulência. Câmeras de vídeo registram múltiplos condutos incandescentes dentro da cratera Pu’u ‘O’o no período; fluxos de lava erupcionaram desde nos dias 24 e 25 de novembro a partir de condutos no assoalho da cratera. O fluxo de lava denominado de “27 de junho” continuou ativo entre 2-7 km a nordeste da Cratera Pu’u ‘O’o.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Nishinoshina, Japão
De acordo com informações publicadas no jornal Japan Today, a erupção no vulcão Nishinoshima está ativa, com fluxos de lavas e explosões na cratera central. A nova ilha tem agora 1,9 km de leste para oeste, 2 km de norte para sul e 100 metros de altura.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Kanlaon, Filipinas
O Philippine Institute of Volcanology and Seismology (PHIVOLCS) reportou que a rede sísmica do vulcão Kanlaon detectou um sinal sísmico do tipo explosão que começou às 09h e 30min do dia 23 de novembro, culminando com uma explosão de vapor que persistiu por 8 minutos. Observadores reportaram que uma pluma esbranquiçada ascendeu entre 1-1,5 km acima da cratera e se deslocou na direção sudoeste, e sons de estrondos foram ouvidos em algumas áreas. Somente quatro terremotos vulcânicos tinham sido registrados durante as semanas anteriores, mas após a explosão, a rede sísmica detectou tremores vulcânicos que se mantiveram por 5 horas. O nível de alerta foi elevado para 1 (em uma escala que varia entre 0-5). Emissões contínuas de vapor, com pequenas quantidades de cinzas, foram observadas na manhã seguinte.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Sinabung, Sumatra, Indonésia
O Pusat Vulkanology dan Mitigasi Bencana Geologi (PVMBG) reportou que no dia 6 de novembro uma pluma de cinzas ascendeu até uma altitude de 4,6 km acima do nível do mar. Um fluxo piroclásticos foi visível no dia 8 de novembro.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Karangetang, Ilha de Siau, Indonésia
Com base em observações realizadas no Karangetang Volcano Observation Post na aldeia de Salili, o Pusat Vulkanology dan Mitigasi Bencana Geologi (PVMBG) relatou ques durante o mês de novembro a atividade no vulcão Karangetang manteve-se estável. Foi observado incandescência no domo de lava no período noturno. Um fluxo de lava que se deslocou por 200 m na direção sul nos primeiros dias do mês. Plumas originadas por emissões ascenderam até 300 metros acima da cratera. Avalanches incandescentes percorreram até 2 km por drenagens localizadas nos setores leste e sul da montanha vulcânica. A sismicidade diminuiu, mas continuou a ser dominada por sinais característicos de avalanches. O nível de alerta manteve-se em 3 (em uma escala de 1-4); visitantes e moradores foram avisados para não se aproximar do vulcão Karangetang dentro de um raio de 4 km.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Rinjani, Ilha de Lombok, Indonésia
O Pusat Vulkanology dan Mitigasi Bencana Geologi (PVMBG) relatou que a amplitude dos tremores aumentaram após uma erupção que ocorreu em 25 de outubro no vulcão Rinjani, tornando-se contínua desde 11h09min de 2 de novembro até as 06h00min de 5 de Novembro. Durante o período entre 25-31 de outubro densas emissões esbranquiçadas ascenderam 900 m acima Cratera Barujari. Durante os dias 01-05 novembro a quantidade de cinzas contida nas plumas eruptivas aumentou, constatada pela coloração cinza-a-marrom, e as plumas atingiram até 1,6 km acima da cratera. A câmera de vídeo posicionada no vulcão mostrou material incandescente sendo ejetado da cratera no dia 4 de novembro. No dia 9 de novembro, um fluxo de lava se estendia por 1 km sobre o flanco leste. Nesse dia, material incandescente foi ejetado a 750 metros acima da cratera e plumas de cinzas ascenderam 2,5 km de altura. O nível de alerta se manteve em 2 (numa escala de 1-4); visitantes e moradores foram avisados ??para não se aproximar da cratera a cerca de 3 km de raio.
O Aeroporto Internacional de Ngurah Rai, em Bali reaberto no dia 9 de novembro, mas alguns vôos internacionais permaneceram cancelados; o aeroporto tinha fechado na noite anterior. O fechamento do Aeroporto Internacional de Lombok foi prorrogado até 10 de novembro.
Com base em observações realizadas em um posto de observação do vulcão na vila de Lawang Sembalun, o PVMBG relatou que durante os dias 11-13 novembro plumas densas ascenderam a 2,6 km acima da cratera Barujari Rinjani. Níveis elevados de tremores contínuos foram detectados pela rede sísmica, embora os valores RSAM mostrassem uma tendência de queda. Atividade explosiva do tipo Estromboliana continuou a alimentar fluxos de lava que se deslocaram de N para E. Um fluxo de lava entrou no lago Segara Anak, provocando um aumento do nível do lago e aumento do fluxo no rio Kokok Putih. O nível de alerta se manteve em 2 (numa escala de 1-4); visitantes e moradores foram avisados ??para não se aproximar da cratera a cerca de 3 km de raio.
O Badan Nacional Penanggulangan Bencana (BNPB) relatou em 14 de novembro que plumas de cinzas ascenderam a 1,6 km e foram dispersas na direção oeste-sudoeste; Queda de cinzas foi relatada em algumas aldeias na direção do vento. O relatório também observou que as condições de voo eram normais no aeroporto. Com base em observações de satélite, o Darwin VAAC relatou que plumas de cinzas durante os dias 15-17 de novembro atingiram altitudes de 3,7-4,3 km de altitude e se movimentaram tanto quanto 240 km nas direções NO, ONO, O e SO.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Awu, Ilhas Sangihe, Indonésia
O Pusat Vulkanology dan Mitigasi Bencana Geologi (PVMBG) relatou que durante o período entre 1-24 de novembro a rede sísmica no vulcão Awu detectou um aumento significante na sismicidade, especialmente no número de terremotos vulcânicos rasos (desde um máximo de 4 eventos por dia para 74 eventos no dia 24 de novembro). O nível de alerta foi elevado para 2 (em uma escala que varia de 1 a 4). Tempo encoberto impediu observações visuais.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Yasur, Vanuatu
No dia 13 de novembro, o Vanuatu Geohazards Observatory (VGO) declarou que a atividade no vulcão Yasur tinha aumentado com explosões mais intensas. O nível de alerta foi aumentado para 2 (numa escala de 0-4). O VGO lembrou aos moradores e turistas que áreas de risco estão localizadas próximas e ao redor da cratera vulcânica, e que a cinza vulcânica e os gases podem atingir as áreas habitadas.
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Zhupanovsky, Kamchatka, Rússia
O Kamchatkan Volcanic Eruption Response Team (KVERT) reportou que plumas de cinzas no dia 28 de novembro ascenderam até altitudes de 5-6 km acima do nível do mar e se deslocaram por 285 km na direção leste. O Código Aeronáutico de Cores de Alerta foi elevado para Laranja (o segundo nível mais elevado numa escala de quatro cores – verde, amarelo, laranja e vermelho).
Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report
Última atualização (Ter, 09 de Fevereiro de 2016 18:01)