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Cordón Caulle, Chile O Servicio Nacional de Geología y Minería (SERNAGEOMIN), baseado na atividade sísmica durante os dias 28 de dezembro-3 de janeiro, reportou que a erupção na zona de rifte Cordón Caulle, parte do complexo vulcânico Cordón Caulle-Puyehue, continuou em nível baixo. Pequenas explosões incandescentes foram observadas em todo o período. Plumas ascenderam entre 1-5 km acima da cratera. Imagens de satélites mostraram plumas de cinzas se deslocando entre 20-80 km nas direções N, NNE e SE no período, dispersando cinzas entre 100-360 km de distância. No dia 28 de dezembro, cinzas caíram a uma distância de até 580 km na direção SE (Argentina). Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report Lascar, Chile O Servicio Nacional de Geología y Minería (SERNAGEOMIN) reportou aumento na sismicidade na região do vulcão Lascar (norte do Chile) no dia 5 de janeiro e elevou o Nível de Alerta de verde para amarelo. No dia 8 de janeiro, autoridades alertaram os residentes na região sobre o novo Nível de Alerta e restringiram a entrada de residentes na área de 20 km em torno do vulcão. Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report Tungurahua, Equador O Instituto Geofísico-Escuela Politécnica Nacional (IG) informou que a atividade sísmica foi moderada no vulcão Tungurahua durante o período entre 28 de dezembro-3 de janeiro. Pequenas emissões de vapores foram observadas no dia 31 de dezembro e uma pluma de vapores e gases ascendeu 200 metros acima da cratera no dia 3 de janeiro. Depósitos de queda de cinzas com espessura entre 2-4 mm originados pelas explosões da última semana de dezembro de 2011 acumularam-se nos povoados situados a SO da montanha vulcânica. Reventador, Equador Nos dias 6-7 de janeiro foi reportado pelo Instituto Geofísico-Escuela Politécnica Nacional (IG) constantes emissões de gases e vapores ascendendo 300 metros acima da cratera e sendo dispersas nas direções O-NO. As emissões são originadas no domo de lava em crescimento que estava nesses dias algumas dezenas de metros acima da margem da cratera e quase preenchendo ela totalmente. Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report Sangay, Equador Pilotos de aeronaves identificaram plumas de cinzas sobre o vulcão equatoriano Sangay no dia 23 de janeiro. Um “ponto quente” foi visível em imagem de satélite no dia 24 de janeiro. Galeras, Colômbia O Instituto Colombiano de Geología y Minería (INGEOMINAS) reportou que a atividade continuou no vulcão Galeras durante o período entre 28 de dezembro-3 de janeiro, com vapores ascendendo da principal cratera e das duas crateras localizadas a N e SO (Paisita e Chavas, respectivamente). O Nível de Alerta continua em III (amarelo, indicando “variações no comportamento da atividade vulcânica"). Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report Fuego, Guatemala O Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia, Meteorologia, e Hidrologia (INSIVUMEH) reportou que explosões no vulcão Fuego durante o período entre 29 de dezembro-3 de janeiro geraram plumas de cinzas que ascenderam entre 400-800 metros acima da cratera; as plumas normalmente foram dispersas nas direções SSO e OSO, mas no dia 30 de dezembro foram dispersas nas direções E e NW por 10 km. Durante o período, explosões geraram ondas de choque e sons de estrondos que foram detectadas a 10 km de distância. Janelas e tetos de casas vibraram nos povoados próximos. Incandescência foi emanada da cratera durante as noites e avalanches se deslocaram por drenagens situadas no setor SO e S da montanha. Santa María, Guatemala O Instituto Nacional de Sismologia, Vulcanologia, Meteorologia, e Hidrologia (INSIVUMEH) informou que explosões nos dias 6 e 10 de janeiro no complexo de domos do vulcão Santa María geraram plumas de cinzas que ascenderam 600 metros acima do complexo e se deslocaram para N e O, respectivamente. Incandescência na cratera foi observada a noite e fluxos de lavas ativos sobre os flancos SE e SO geraram avalanches de blocos. Turrialba, Costa Rica O Observatorio Vulcanológico y Sismológico de Costa Rica-Universidad Nacional (OVSICORI-UNA) reportou que no dia 11 de janeiro foram ouvidos por moradores sons de estrondos vindos do vulcão Turrialba. No dia 12 de janeiro, uma erupção ocorreu em uma fissura localizada sobre o flanco SE da cratera principal, na área chamada de La Quemada. Uma pluma de cinzas ascendeu 500 metros acima da cratera e se deslocou na direção NNO, ascendendo a uma altitude de 4 km acima do nível do mar. No final desse dia, moradores reportaram uma pluma de vapor de coloração clara ascendendo desde um conduto fumarólico formado na cratera principal no dia 5 de janeiro de 2010. O Parque Nacional Turrialba foi fechado no dia 12 de janeiro e o Nível de Alerta foi aumentado de verde para amarelo para os povoados próximos. Popocatépetl, México O Centro Nacional de Prevencion de Desastres (CENAPRED) relatou que emissões de gases e vapores ascenderam desde o vulcão Popocatépetl durante o período entre 28 de dezembro-3 de janeiro. Uma pluma de gás alcançou 1 km de altura acima da cratera no dia 28 de dezembro. Dois pequenos deslizamentos de terra foram registrados no lado de dentro da cratera no dia 2 de janeiro. Plumas de gases ascenderam entre 600-700 metros acima da cratera nos dias 2-3 de janeiro. Duas explosões no vulcão Popocatépetl no dia 5 de janeiro geraram incandescência na cratera. Hierro, Ilhas Canárias, Espanha O Instituto Geográfico Nacional (IGN) reportou que durante o período entre 28 de dezembro-3 de janeiro, a erupção submarina continuou a sul da ilha El Hierro. Os sinais sísmicos de tremores vulcânicos desapareceram por algumas horas no dia 28 de dezembro, após três horas com pulsos a cada 30 segundos. Os tremores começaram novamente por volta das 16h e 35min. Na maior parte dos dias no período, grandes fragmentos de lava e material fino puderam ser observados na área de emissão, inclusive a noite devido a incandescência originada pela alta temperatura dos fragmentos de lava. Vinte e quatro eventos sísmicos foram localizados durante este período, a maior parte deles agrupados na parte central da ilha, estendendo-se costa afora tanto para norte como para sul. A profundidade da maior parte desses eventos variaram entre 9 e 23 km, com uma magnitude máxima de 2,5 graus. Análise de dados de GPS indicaram pequena deformação do terreno, com uma leve tendência para norte. Fonte: Smithsonian/USGS Weekly Volcanic Activity Report Etna, Sícilia, Itália Uma nova erupção paroxismal com fontes de lavas ocorreu na nova cratera SE do vulcão Etna no dia 5 de janeiro, que somou 19 erupções desde o ano passado e a primeira nesse ano. A atividade explosiva do tipo Estromboliana começou no final da noite de 4 de janeiro, mas a densa cobertura de nuvens impediu uma maior detalhamento da erupção. A atividade aumentou lentamente durante a noite toda, com explosões mais frequentes e mais fortes e arremessos de bombas incandescentes a uma altura de até 100 metros acima da margem da cratera. Por volta das 04h e 00min, um fluxo de lava começou a emergir da fissure que corta o cone na direção SE, anunciando o lento começo da espetacular fase paroxismal. Entre as 5h e 30min e às 06h e 00min, explosões Estrombolianas desde o conduto do cume mesclaram-se com as fontes de lavas contínuas que atingiram 600 metros de altura e produzindo uma grande pluma de cinzas que ascendeu vários quilômetros de altura. Esta fase eruptiva foi acompanhada pela ascensão em degraus do sinal sísmico de tremores harmônicos. Somente o conduto do cume parece ter sido ativo nessa erupção. Ao contrário dos eventos anteriores, as fissuras N e SE não produziram fontes de lavas. Fortes fontes persistiram até as 08h e 05min e atividade diminuiu sensivelmente e terminou por volta das 08h e 30min. Um aspecto interessante dessa erupção foi a geração de pequenos fluxos piroclásticos e lahars (fluxos de lama). Os fortes impactos das bombas incandescentes sobre a neve que cobriam o flanco norte e a base do cone geraram explosões hidromagmáticas de vapores, que por sua vez transformaram-se em fluxos de lama e misturas turbulentas de vapores, cinzas e detritos (fluxos piroclásticos). Estes últimos alcançaram a parte final sul da fissura originada na erupção de 2008-2009, a 1 km de distância. O fluxo de lava produziu vários ramos e tomou o mesmo caminho das erupções do ano de 2011, fluindo na direção leste em direção ao Valle del Bove, até a elevação em torno da altitude de 2.000 metros. Um pequeno fluxo de lava emergiu desde a margem NW da cratera, mas alcançou somente a base do cone. Fonte: Volcano Discovery Santorini, Grécia Segundo o site Volcano Discovery, no dia 2 de janeiro foi detectado um pequeno enxame de terremotos abaixo da caldeira Santorini. Os terremotos estavam concentrados no lineamento vulcano-tectônico denominado de Kameni, que corta a caldeira na direção SO-NE e estende-se para o lado externo da estrutura vulcânica, especialmente para NE onde o vulcão submarino Kolumbus está localizado a 8 km costa afora. O alinhamento define um estrutura tectônica do tipo graben subjacente ao vulcão Santorini e tem sido usado para ascensão de magma em quase todas erupções do vulcão. No dia 5 de janeiro, o site Volcano Discovery relatou que atividade sísmica estava ainda ocorrendo. Os terremotos ainda são pequenos, mas tem aumentado em número e estão concentrados abaixo da ilha vulcânica Nea Kameni, localizada dentro da estrutura de Caldeira Santorini. Entretanto, Volcano Discovery informa que os sismos podem também ser causados por pequenos movimentos tectônicos provocados por variações no sistema hidrotermal. A última erupção ocorreu no ano de 1950. No dia 9 de janeiro, Volcano Discovery informou que um novo enxame de terremotos ocorreu no vulcão Santorini durante os dias 8-9 de janeiro. Durante as últimas 48 horas, sete terremotos entre 1,1 e 3,3 graus de magnitude ocorreram em profundidades entre 5-7 km abaixo da ilha de Nea Kameni. O maior terremoto, com 3,3 graus de magnitude, ocorreu na manhã de 9 de janeiro, às 08h e 39min, a uma profundidade de 5,7 km abaixo da Caldeira Santorini. O número de tremores sísmicos aumentaram antes e após o terremoto, sugerindo uma origem vulcânica. Fonte: Volcano Discovery Nyamuragira, Congo Imagens de satélites mostraram no dia 3 de janeiro um fluxo de lava ativo no conduto sobre a fissura localizada a 11-12 km a E-NE da principal cratea do vulcão Nyamuragira. Segundo observações de cientistas do Afar Consortium Project, a erupção fissural que começou no dia 6 de novembro de 2011 continuava no dia 8 de janeiro de 2012. O cone de escória inicial aparentemente estava inativo e o segundo cone formou-se a norte do primeiro cone. Ambos os cones tinham em torno de 300 metros de altura. O segundo cone foi extremamente ativo durante o a duração das observações (em torno de 15 horas), com fontes de lavas atingindo duas a altura do cone; a lava fluiu para norte. Os observadores, instalados a 1,5 km de distância, sentiram o calor da erupção, bem como a queda de fragmentos de tamanho lapili. Zubair, Iemên Novos vídeos da recente erupção vulcânica no grupo de ilhas Zubayr na costa oeste do Iemên surgiram no Youtube. Os vídeos foram obtidos desde um helicóptero militar e mostram a nova ilha que surgiu na fase altamente explosiva da erupção, quando o magma entrou em contato com a água do mar, levando a muito fortes explosões de cinzas e vapores (atividade explosiva Surtseyana), produzindo nuvens pesadas e escuras de cinzas e vapores. Kilauea, Havaí Durante o período entre os dias 28 de dezembro-3 de janeiro, o US Geological Survey Hawaiian Volcano Observatory (HVO) reportou que o lago de lava circulou e periodicamente ascendeu e subsidiu dentro do conduto da cratera Halema'uma'u, permanecendo abaixo da calha interna (75 metros abaixo do piso da cratera). Medições diárias indicaram que a pluma gasosa originada no conduto continuou a depositar quantidades variáveis de cinzas e respingos de lava (spatter) nas proximidades. Na região do rifte leste foi observado incandescência em pequenos cones de respingos (spatter cones) localizados nas margens leste e sul do assoalho da cratera Pu'u 'O'o e também na fissura denominada de “21 de setembro de 2011”, localizada sobre o flanco SE do cone Pu'u 'O'o. Cientistas informaram durante um sobrevoo no dia 27 de dezembro que os fluxos de lava do tipo pahoehoe estavam significantemente mais largos do que na semana anterior, com 700-1000 metros de largura, sobre a planície costeira e estavam entrando no oceano ao longo de uma área com 900 metros de largura. Fluxos de lava continuaram ativos a uma distância de 6,8 km a SE do cone Pu'u 'O'o e entraram no oceano a W de Ka'ili'ili no dia 28 de dezembro. Durante os dias 29 de dezembro-2 de janeiro uma câmera de vídeo mostrou fracos e esporádicos fluxos de lavas próximos da costa, nenhuma atividade sobre a região de pali e fracas plumas nos pontos de entrada da lava no oceano. Foi observada incandescência nas noites entre os dias 31 de dezembro-2 de janeiro na região de pali. Lava foi observada na região de pali no dia 1 de janeiro. Essa semana marca o 29º aniversário do começo da erupção do vulcão Kilauea. Lewotolo, Ilha de Lomblen, Indonésia O Center of Volcanology and Geological Hazard Mitigation (CVGHM) reportou que plumas de coloração clara ascenderam entre 50-250 metros acima do cume do vulcão Lewotolo durante o mês de dezembro. A sismicidade aumentou no dia 31 de dezembro e se intensificou no dia 2 de janeiro, no mesmo dia que incandescência foi observada. No dia 2 de janeiro, baseado nas observações sísmicas e visuais, o CVGHM elevou o Nível de Alerta de 1 para 2 (em uma escala que varia entre 1-4). No dia posterior, 3 de janeiro, o CVGHM elevou novamente o Nível de Alerta de 2 para 3. Gamalama, Halmahera, Indonésia O Center of Volcanology and Geological Hazard Mitigation (CVGHM) diminuiu o Nìvel de Alerta do vulcão Gamalama de 3 para 2 (em uma escala que varia entre 1-4) no dia 24 de janeiro, baseado na observação visual de plumas de coloração clara ascendendo a 100 metros acima da cratera e no decréscimo na sismicidade desde a última erupção no dia 23 de dezembro de 2011. Cleveland, Aleutas O Alaska Volcano Observatory (AVO) informou que no dia 31 de janeiro o Código de Cores de Alerta do vulcão Cleveland foi elevado para laranja devido a formação de um novo domo de lava com 40 metros de largura na cratera do cume. O domo que tinha sido formado no outorno e no início do inverno foi removido por atividade explosiva nos dias 25 e 29 de dezembro de 2011. Kizimen, Kamchatka, Rússia O Kamchatkan Volcanic Eruption Response Team (KVERT) reportou que durante todo o mês de janeiro foi observado uma grande anomalia termal em imagens de satélites. Vídeos e observações de satélites indicaram continua efusão de um grande fluxo de lava e avalanches quentes de rochas sobre o flanco leste. O Código de Cores de Alerta permanece em laranja. Última atualização (Seg, 06 de Fevereiro de 2012 01:24) |
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